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Cinco perguntas para Glória Maria (em campanha contra mudança da Escola Parque)

Lu Lacerda
Lu Lacerda Ultima atualização: 10/12/2018
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Se morador tiver alguma voz, não vai ser fácil a mudança da Escola Parque do alto da Gávea para a Casa Rosa, 268, na Marquês de São Vicente, na parte baixa do bairro. Está gerando uma grande revolta pela possibilidade da piora no trânsito, já tão sufocante. A direção da escola quer evitar conviver com constantes tiroteios na vizinha favela da Rocinha. O presidente do AMA Gávea, Rene Rasenclever, está tomando medidas jurídicas. Outra que se empenhou com o problema foi a moradora Glória Maria, numa espécie de campanha por conta própria. 

O que a levou a ser contrária à mudança da Escola Parque?  

A Gávea não suporta mais empreendimento grande, não cabe mais. O bairro só tem uma entrada e uma saída. Se acontecer essa mudança, o trânsito, já sobrecarregado, vai ficar insuportável. São mais de 400 alunos todos os dias. 

A razão alegada é a proximidade da Rocinha.   

Minhas filhas estudam na Escola Americana, que fica no quintal da Rocinha, bem mais próxima do que a Escola Parque, sofrendo com medo de violência, sons de tiro etc., e não tem pra onde ir. A Rocinha vai descendo, e os moradores vão descendo? Cada dia, mais nos recuamos à violência – ficamos mais sufocados.   

Não acha que teria de tentar resolver o problema principal, ou seja, tentar controlar a violência?  

Nós, cariocas, estamos cada vez mais acuados, intimidados. A gente vai se acovardando cada vez mais. Isso seria solução paliativa, remendos e sem resolver o problema principal. Acho que todo mundo tem de se unir para tentar uma solução. Isso é uma incivilidade, querer remediar um problema com outro.  

 O que fazer?   

Nós mesmos temos de tentar uma solução, se depender de autoridade, não se vai chegar a lugar algum.   

Qual sua história com a Gávea?  

Morei no bairro há mais de 30 anos; voltei em junho deste ano. Adoro a Gávea. 

Foto de Paulo Belote/TV Globo.

MARCADO:Glória Maria
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