Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade
Aceitar
Youtube Facebook Instagram
logo-1
  • Home
  • Eduardo Affonso
  • Opinião
  • De próprio punho
  • Entrevistas
  • Invertida
  • F…utilidades
Lu Lacerda |Lu Lacerda |
  • Home
  • Eduardo Affonso
  • Opinião
  • De próprio punho
  • Entrevistas
  • Invertida
  • F…utilidades
Search
  • Home
  • Eduardo Affonso
  • Opinião
  • De próprio punho
  • Entrevistas
  • Invertida
  • F…utilidades
Alta Ajuda, por Anna SharpBlog

Alta Ajuda, por Anna Sharp: vivendo no medo

Redação
Redação Ultima atualização: 06/11/2017
Compartilhar
Compartilhar

m000082100

Vivendo no medo, somos constantemente impulsionados a fazer algo para nossa proteção e para provar nossa qualificação como merecedores de amor, em quaisquer de suas manifestações.

Realizamos apenas para demonstrar que somos capazes, e usamos o orgulho para preencher o vazio insuportável da carência.

Desnorteada, a nossa antena de auto-preservação, fica direcionada à proteção do orgulho (a defesa do orgulho ferido por rejeição é a origem do ressentimento, ou raiva fria, origem de quase todas as doenças), ao invés do amor.

A única saída do medo muitas vezes insuportável, é através da raiva que, ou projetamos nos outros (julgamos, rejeitamos, castigamos), ou introjetamos (nos sabotamos, adoecemos, punimos e vitimizamos); ou ainda, quando nos sentimos agredidos (medo de que ameacem ou firam nosso orgulho), atacamos para nos defender, explícita ou implicitamente.

Escondido sob o disfarce da raiva está o medo. Sempre!

A raiva nos impulsiona a realizações com o objetivo de finalmente alcançar o poder como proteção contra a rejeição! Muitas vezes exercemos o poder de ser melhor que o outro, de possuir a verdade ou a razão (“Eu não disse…? ou “Eu te avisei…!”). Sentimos orgulho ao demonstrar a nossa superioridade, a nossa espiritualidade e até a nossa humildade (?)!

Atrás da imagem reluzente de nossas conquistas, está o verdadeiro eu, submerso na culpa de não corresponder ao modelo de perfeição exigido pelos pais, religião, sociedade, cultura. O sentimento de ser uma eterna fraude nos persegue incessantemente.

De onde surgiu essa culpa de “ser humano”, que nos obriga a construir barreiras de proteção contra nossos iguais? Da rejeição!

E não seria ela o “pecado original”?

tarja.annasharp

Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp
Siga-nos
Welcome Back!

Sign in to your account

Perdeu sua senha?