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“Empower Her Judaism”: palestra com Rafael Zimerman, sobrevivente ao ataque terrorista em Israel, na Casa Museu Eva Klabin. Veja fotos!

Redação
Redação Ultima atualização: 02/08/2024
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Na colagem, Alice sayao, Helena Klabin, Rafael Zimerman, Maria Antonia e Grabriela Klabin e Beatriz Binenbojm; Daniela Sarahyba e Wolf Klabin /Fotos: Miguel Sá

Helena Klabin, Alice Sayao, Maria Antonia e Gabriela Klabin e Beatriz Binenbojm /Foto: Miguel Sá
Daniela Sarahyba, Rafael Zimerman, Gabriela e Wolf Klabin /Foto: Miguel Sá
Bebel Klabin e Leny Lampreia /Foto: Miguel Sá
Nicole e Valentina Abramoff /Foto: Miguel Sá
Malu Mayrink e Bela Lago /Foto: Miguel Sá
Ana Rosa, Maria Antonia, Rosa e Gabriela Klabin /Foto: Miguel Sá
Elisa, Rafaela e Paula las Heras e Alex Lago /Foto: Miguel Sá
Ana Carolina Gouvea Vieira e Maria Antônia Klabin /Foto: Miguel Sá
Francisco Klabin e João Araujo /Foto: Miguel Sá
João Benedetti e Antonio Gouvea Vieira  /Foto: Miguel Sá
Meri Toledano, Eliezer Stern e Sarita Banchik  /Foto: Miguel Sá
Mario Ripper, Vera Lemgruber e Bebel Klabin /Foto: Miguel Sá
Miriam Halfim e Monique Sochaczewski /Foto: Miguel Sá
Olivia Alqueres e Luisa Araujo /Foto: Miguel Sá
Betina Pieroni e Caroline Gorras /Foto: Miguel Sá
Vera Lemgruber e Maria Celina Rodrigues /Foto: Miguel Sá
Leticia e Laura Binenbojn /Foto: Miguel Sá

As primas Maria Antônia, Helena e Gabriela Klabin (nova geração da família), com as amigas Beatriz Binenbojm e Alice Sayão, fundadoras do projeto “Empower Her Judaism”, para dar poder a mulheres judias, convidaram os amigos e interessados para uma palestra com Rafael Zimmermann, nessa quinta (01/08), na Casa Museu Eva Klabin, na Lagoa.

Rafael é o brasileiro sobrevivente ao ataque terrorista do 7 de outubro do ano passado em Israel, que aconteceu durante o festival Universo Paralello, de música eletrônica, deixando mais de 260 pessoas mortas: “Hoje completam 300 dias de guerra, e eu lembro como se fosse hoje”, falou Rafael.

Se, antes do evento, o reencontro com amigos foi de alegria, quando ele começou a falar, a “social” terminou num silêncio que apertava o coração. Uma das atentas disse conhecer a história de trás pra frente, mas não importa quantas vezes Rafael conte (a sensação angustiante sempre será a mesma), enquanto ele falava, comovendo as pessoas do pé à cabeça; algumas mudavam as expressões, suspiros angustiantes enquanto  outras choravam.  “Fiquei por 5 horas no bunker, desmaiei e, quando acordei, estava entre corpos; achei que estava morto. Na minha cabeça, eu só queria ir embora, mas meu corpo reagiu para me proteger, e eu fingi de morto. Depois desse tempo, uma pessoa entrou no bunker, começou a falar algo, abri o olho e falei que não aguentava mais. Não era um terrorista: era um cara que estava com a gente e saiu para fazer xixi, se escondeu do lado de fora e foi quem chamou a polícia. Quando eu saí, tinha uma fogueira de pessoas mortas – eles colocaram as pessoas para queimarem vivas”, disse ele num dos relatos mais fortes.

Um dos ouvintes ficou impressionado como ele conta tudo mantendo uma certa serenidade e sem nenhum rancor. “Sempre digo que um dos meus pilares é acreditar no bem, no amor e na paz, que isso me dá um alívio. Realmente vi o maior nível de ódio e brutalidade que o ser humano pode ter, mas isso não tira minhas esperanças de um mundo melhor. Que, em meio ao ódio e ao terror, a gente possa encontrar a paz e o amor”, disse ele.

A empresa, com mais de 100 anos atuando no país, foi fundada pela família Klabin. Surgiu da reunião de imigrantes judeus fugidos da perseguição do regime czarista russo, tendo Maurício Freeman Klabin como principal nome, um imigrante que deixou a Lituânia em 1860. A prosperidade nos negócios fez com que outros Klabins também viessem para o Brasil.

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