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“Home Sweet Home”: Bruno Miguel inaugura sua primeira individual, na galeria Movimento, na Gávea. Veja fotos!

Redação
Redação Ultima atualização: 08/03/2024
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Vinicius Fadel, Letícia Cardoso, Ricardo Kimaid, Bruno Miguel e Juliana Kimaid  /Foto: Cristina Granato
Ronaldo Simões e Erick Figueira de Mello  /Foto: Cristina Granato
Mario Canievello e Toz  /Foto: Cristina Granato
Esther Bonder e Bruno Miguel  /Foto: Cristina Granato
Vera Maia e Fernanda De Luca  /Foto: Cristina Granato
Flavia Fabbrizianni, Erika Nascimento e Xico Chaves  /Foto: Cristina Granato
 Lygia Moura, Cristina Izoldi e Renata Corsetti  /Foto: Cristina Granato
Ricardo Kimaid e Ludwig Danielian  /Foto: Cristina Granato
 Letícia Cardoso e Simone Bastos /Foto: Cristina Granato
 Bruno Miguel e Carmen Souza  /Foto: Cristina Granato
André Sheik e Xico Chaves  /Foto: Cristina Granato
Christiane Laclau e Bruno Miguel  /Foto: Cristina Granato
Ricardo Kimaid e Paula Mesquita  /Foto: Cristina Granato
Os artistas Bruno Miguel e Vera Schueler /Foto: Cristina Granato

Arte em casa: essa foi a ideia da primeira individual do artista Bruno Miguel, embora tenha nome em inglês, “Home Sweet Home”, na galeria Movimento, na Gávea, nessa quinta (07/03).

A mostra percorre a produção recente do artista em 10 trabalhos, entre pinturas sobre tapeçarias históricas e esculturas em vidro e cristal e até embalagens plásticas vazias. Pelo texto de Letícia Cardoso, “é uma imersão poética no universo doméstico do artista, onde coleções de objetos e memórias são habilmente transformadas em expressões artísticas que dialogam com a identidade, a cultura e a história brasileira”.

Os convidados paravam na instalação dos pratos nas paredes. “Eles têm relação com o grafismo urbano dos subúrbios do Rio, com as grades e as pichações que quem vive na cidade está acostumado a ver”, diz Bruno, que também relaciona à sociedade do consumo em “O vazio que nos consome”, as embalagens plásticas de produtos consumidos pelo próprio artista, que são lavadas, preenchidas com resina e tinta. “Elas têm relação do pop com o ambiente doméstico e falam sobre a fetichização do consumo, sobre o condicionamento social de que consumir faz parte da nossa estrutura”.

A exposição é um recorte dos 20 anos de carreira do carioca, que escolheu obras e séries “onde a relação do meu pensamento pictórico com o ambiente doméstico transborda cor e memória — minha poesia se apropriando de tapeçarias, móveis, pratos, objetos da cozinha, da sala de jantar e de vários outros suportes”, finaliza.

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